A prefeitura de Pauini está envolvida numa investigação que está sendo realizada pela Polícia Federal, sobre suposto desvio de recursos do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação Básica (FUNDEB). Notas frias e superfaturamento são a tônica das averiguações, que ainda incluem outras prefeituras do interior do estado. Na semana passada, a representação do município de Pauini foi invadida por policiais federais que buscavam documentação comprobatória com relação ao caso em tela.
Além de Pauini, as prefeituras de Tefé e Tabatinga também foram os alvos de uma operação conjunta da Polícia Federal (PF), da Controladoria Geral da União (CGU) e do Ministério Público Federal (MPF).
Foram cumpridos 12 mandados de busca e apreensão, sendo oito relativos à prefeitura de Tefé, o restante em Pauini e Tabatinga. Trinta computadores, cinco carros e uma moto foram apreendidos.
Segundo informes, a “Operação Imperador”, a prefeitura de Pauini está sendo investigada pelo desvio de recursos do Fundeb, destinados à qualificação de professores, merenda escolar, fardamento, entre outras prioridades na área de educação básica. Não houve a comprovação da aplicação dos recursos federais, além disso, há indícios de fraudes em licitações, participação de empresas fantasmas e a contratação de empresas que não participaram dos processos licitatórios.
Foram cumpridos 12 mandados de busca e apreensão, sendo oito relativos à prefeitura de Tefé, o restante em Pauini e Tabatinga. Trinta computadores, cinco carros e uma moto foram apreendidos.
Segundo informes, a “Operação Imperador”, a prefeitura de Pauini está sendo investigada pelo desvio de recursos do Fundeb, destinados à qualificação de professores, merenda escolar, fardamento, entre outras prioridades na área de educação básica. Não houve a comprovação da aplicação dos recursos federais, além disso, há indícios de fraudes em licitações, participação de empresas fantasmas e a contratação de empresas que não participaram dos processos licitatórios.
Em Pauini, R$ 2 millhões foram desviados do programa de saúde indígena.
Os mesmos indícios ocorrem em Tefé e Tabatinga
De acordo com a chefe do CGU, Maria Esmeralda Moraes, Tefé, Tabatinga e Pauiní foram submetidos à fiscalização da CGU após serem ‘sorteados’ pela Caixa Econômica Federal (CEF), de Brasília (DF), que seleciona os municípios brasileiros a serem auditados pela Controladoria, ao longo do ano. Ela informou que as prefeituras não apresentaram a comprovação dos recursos federais, além disso, detectaram indícios de fraude no uso do dinheiro público. “Os prefeitos, secretários de obras, finanças, entre outros servidores serão responsabilizados”, afirmou.
O delegado Vítor Soares informou que o próximo passo das investigações é descobrir a destinação dos recursos federais destinados à prefeitura. O inquérito tem prazo de 30 dias e os envolvidos serão indiciados por formação de quadrilha, roubo, lavagem de dinheiro, entre outros crimes.
O delegado Vítor Soares informou que o próximo passo das investigações é descobrir a destinação dos recursos federais destinados à prefeitura. O inquérito tem prazo de 30 dias e os envolvidos serão indiciados por formação de quadrilha, roubo, lavagem de dinheiro, entre outros crimes.
O Portal do Purus tentou entrar em contato com a Prefeita de Pauini e o celular estava fora da área de cobertura.
Com informações do Jornal A Crítica.